sexta-feira, 26 de junho de 2009

SANITÁRIO QUIMÍCO

O sanitário químico vem contribuíndo com a preservação do meio ambiente, após adoção deste serviço em obras, eventos populares, colheitas de cana de açucar e praias entre outros, o meio ambiente passou a ficar mais protegido da emissão de degetos à natureza, dotado de uma cabine com reservatório com capacitadade de mais de 100 litros e com aplicação de bacterícida, que depois é sugado e transportado para o serviço de tratamento de efluentes e residuos liquidos da EMBASA que são tratados antes de serem lançados ao mar pelo emissário submarino.

JULIO ANDRADE (UP Iguatemi)

Associação de produtores rurais sintonizados com o desenvolvimento sustentável

A APAEB associação de produtores rurais de Valente / Bahia dá um show de desenvolvimento sustentável, tive por lá dia 22/06 e fiquei encantado com a eficiência deles, visitem o site. http://www.apaeb.com.br/
Julio Andrade (UP Iguatemi)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Bom São João

A turma de Gestão Ambiental (UP Iguatemi) deseja a todos os colegas da FTC EAD em todas as UP'S do Brasil um excelente S. João e lembrar com veêmencia que se "beber não dirija", nós precisamos muito de VC'S.

Julio Andrade (UP Iguatemi)

lei de uso racional da água

A capital mineira aprovou uma lei para a nova construção de prédios de 3 ou 4 andares que devam ter um sistema de captação de água da chuva com reservatório e serviço de decantação para que a mesma possa ser reutilazada nos vasos sanitários.

Julio Andrade (UP Iguatemi)

quinta-feira, 18 de junho de 2009

LIXO ELETRÔNICO

O lixo eletrônico é um dos grandes problemas da atualidade. Segundo dados do Greenpeace, por ano, são produzidos até 50 milhões de toneladas desse tipo de dejeto no mundo inteiro. E o volume vem crescendo em 5% ao ano na Europa. A questão principal não é a só que esse lixo ocupe muito espaço, o grande perigo é que a maior parte dos aparelhos eletrônicos usa em sua fabricação metais tóxicos, como mercúrio, chumbo e cádmio. "Quando um computador vai para o aterro sanitário, essas substâncias reagem com as águas da chuva e contaminam os afluentes e o solo", alerta Tereza Cristina Carvalho, diretora do Centro de Computação Eletrônica da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Centro de Descarte e Reciclagem de Lixo Eletrônico da instituição.

A princípio, todos os componentes do microcomputador e do monitor podem ser reciclados. Até mesmo as substâncias tóxicas, como o chumbo, são reaproveitadas na confecção de novos produtos, como pigmentos e pisos cerâmicos. "A ideia é que, além de evitar que o metal contamine o solo, ele volte para a linha de produção. Assim, não é preciso tirar mais minérios da natureza", afirma Tereza Carvalho. Porém, no Brasil, ainda é muito difícil conseguir reciclar um aparelho inteiro. O que acontece é que, em geral, as empresas são especializadas na reutilização de apenas um tipo de material, como placas, plástico ou metais. Assim, quando uma máquina chega a esses lugares, o que interessa é aproveitado e o restante tem destinação incerta. É por isso que a USP está implantando o primeiro centro público de reciclagem de lixo eletrônico, que deve entrar em funcionamento em agosto. Lá, a equipe vai fazer a separação dos materiais e destiná-los para as empresas especializadas, fazendo com que nada seja descartado. "Existe uma falta de consciência sobre esse assunto, mas temos de pensar que, só em 2008, foram vendidos 12 milhões de computadores e que, daqui a cinco anos, eles vão virar sucata", diz a professora. No Brasil, a questão da destinação de aparelhos elétricos começou a ser discutida só agora, com um projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa de São Paulo e que prevê que os fabricantes, importadores e comerciantes sejam responsáveis por recolher e destinar o lixo eletrônico. Porém, Tereza Carvalho explica que a iniciativa é válida, mas não resolve o problema, já que trata apenas de computadores, monitores e produtos magnetizados. Sistemas de rede e parques de telefonia ficaram de fora. "Na Europa, que está bem avançada no assunto, desde 2002, existem leis que obrigam os fabricantes a se responsabilizar por todos os eletrônicos produzidos. Além disso, só podem ser fabricados micros verdes", diz a professora. Para um computador ser considerado verde, ele precisa ter um sistema de economia de energia, ser produzido dentro de padrões de gestão ambiental e não ter chumbo em sua composição. No Brasil, algumas marcas já oferecem essa opção, mas o mercado ainda é muito pequeno. "É muito importante divulgar o problema e alertar os consumidores para, primeiro, nunca darem aparelhos velhos aos sucateiros, que só vão retirar as partes que podem vender, o resto jogam fora. O ideal é que os usuários deveriam comprar apenas micros verdes. Se houver a demanda, todas as empresas vão ter que se adequar", finaliza Tereza Carvalho.

Fonte: Nova Escola

Postado por Jheremmias (UP Iguatemi)

FIB é condenada na Justiça

O juiz Rílton Góes, do Juizado Modelo Especial Cível/Extensão Faculdades Jorge Amado, condenou ontem a Sociedade Tecnopolitana da Bahia (FIB) a pagar indenização, por danos morais, de R$ 10 mil a uma ex-aluna. A estudante moveu ação contra a FIB, em janeiro deste ano, porque o curso do qual obteve o diploma de laboratorista não é reconhecido pelo MEC, não tendo sequer autorização do ministério para funcionar. Segundo o juiz, há também uma ação movida pelo Ministério Público na 17ª Vara Cível contra a instituição de ensino por conta dessas irregularidades.

Fonte: Bahia Notícias

Postado por Jheremmias (UP Iguatemi)

quarta-feira, 17 de junho de 2009

ALUNOS DA FTC APRESENTAM TRABALHO EM CIDADE BAIANA

A apresentação de trabalhos sobre coleta seletiva e reciclagem de lixo marcou a participação das estudantes Regiane de Oliveira Almeida e Rafaela Santana, do curso de Engenharia Ambiental da FTC Feira, na programação de atividades alusivas ao Meio Ambiente na cidade de Governador Mangabeira. O evento, promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, aconteceu entre os dias 4 e 10 deste mês. De acordo com Regiane Oliveira, aluna do 6º semestre, o trabalho é uma espécie de alerta sobre o consumo estimulado pelo modismo, que acaba trazendo prejuízos para o ambiente. “É o que chamamos de responsabilidade ambiental”, define a estudante, que durante o evento falou sobre “Pegada Ecológica”, uma forma de calcular a quantidade de terra e água utilizadas de acordo com o consumo de cada pessoa. No entendimento da estudante, a ação de cada indivíduo é responsável pelo equilíbrio do meio ambiente. É o que pensa também Rafaela Santana, que falou sobre o tema “Reciclando nossas idéias sobre o lixo”, a partir da exibição do filme “A história das coisas”. As apresentações foram realizadas em vários espaços, especialmente escolas, e a programação incluiu também visita ao aterro sanitário do município. “Nosso objetivo é estimular a reflexão sobre os riscos de redução do tempo de vida útil da natureza”, afirmou o secretário de Meio Ambiente de Governador Mangabeira, Derlan Queiroz, que também é aluno do curso de Engenharia Ambiental da FTC Feira. Ele destacou a participação das colegas no evento, “porque somos agentes diretos dessa transformação de idéias que defendemos”. Segundo Derlan Queiroz, o trabalho realizado no município tem como suporte quatro pontos elementares da relação do homem com o meio ambiente: repensar a postura individual com relação ao meio ambiente; reduzir as ações que provoquem impacto ambiental; reaproveitar materiais; e reciclar, “que significa tornar novo o que aparentemente não serve mais", conforme frisa.

Fonte: Jornal Feira Hoje


Postado por Jheremmias (UP Iguatemi)

INCENTIVO A QUEM PROTEGE O MEIO AMBIENTE

Com a finalidade de premiar as empresas que respeitam o meio ambiente, a Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) aprovou proposta para incluir, na Lei das Licitações, a certificação de empresa por boas práticas ambientais como critério de desempate em processo de licitação da administração pública. Pelo PLS 366/2008, de autoria do senador Expedito Júnior (PR-RO), as empresas certificadas pela adoção de práticas ambientalmente sustentáveis poderão ter prioridade na contratação de serviços ou aquisição de bens, quando houver empresas em igualdade de condições em licitações públicas. Em seu parecer favorável, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) argumenta que o poder público possui grande papel indutor de negócios. Por isso, se produtos ambientalmente corretos ou serviços executados com responsabilidade ambiental forem privilegiados nas licitações públicas, observa ela, a adoção de práticas compatíveis com o desenvolvimento sustentado terão grande incentivo no Brasil. A matéria segue para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde será votada em decisão terminativa.

Postado por Jheremmias (UP Iguatemi)

AINDA, AS SACOLAS PLÁSTICAS

Em todo o planeta diariamente são jogadas e desperdiçadas milhões de sacolas plásticas, por esses motivos novas alternativas estão surgindo visando principalmente à diminuição da poluição do plástico no meio ambiente e conseqüentemente também a economia em dinheiro. Diversos são os países que estão colocando em desuso as sacolas plásticas e aderindo à venda aos consumidores de sacolas reutilizáveis. Alguns países como a Dinamarca já fora criado à taxa sobre todas as embalagens, além de proibir outras como latas de cervejas e refrigerantes, plásticos e tetrapak, resultou na queda de 66% no consumo de embalagens plásticas. Na Índia, no Estado de Himachal é punido com prisão, de até 7 anos além de multa equivalente a R$ 3,5 mil, aqueles que desrespeitarem a lei que proibiu o uso de sacos plásticos. Os australianos em várias cidades já declararam por lei livres de sacos plásticos – esses possuíam um consumo de 6 bilhões ao ano. Em São Francisco, nos Estados Unidos, foram proibidos quase todos os tipos de sacos plásticos em farmácias e supermercados. Aqui no Brasil ainda não existe lei específica para amenizar o problema, apenas foi criado em algumas cidades alternativas de substituição dos sacos plásticos por outros feitos de materiais orgânicos, biodegradáveis e reutilizáveis como algodão ou malva representando ainda, uso insignificante. As sacolas reutilizáveis possuem preços baixos se observarmos a contribuição ambiental. O interessante do caso em tela é que alternativas não faltam e podem surgir – como o governo aplicar um trabalho de conscientização ambiental, desenvolvendo métodos que aumente a utilização das reutilizáveis e diminua o uso das sacolas plásticas, facilitando a aquisição e as colocando em pleno uso. Analisando profundamente que até mesmo à exploração de mídia é possível. Estamos passando da hora de adotar medidas com abrangência de amplo alcance – o que pelo jeito só será efetiva após a elaboração, aplicação e fiscalização de lei. Enfim, colocar em desuso as sacolas plásticas não significa que o problema de poluição do plástico acabou, mas diminui considerável quantidade de lixo plástico que é jogado no meio ambiente e que todos brasileiros podem ajudar. Imagine: o que você tem feito algo para evitar a praga que leva, no mínimo, 400 anos para se decompor? Muitos já pensaram e estão em prática! Então faça a sua parte.

Postado por Jheremmias (UP Iguatemi)

SUBSTITUIÇÃO DE SACOLAS PLÁSTICAS

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio, deputado Jorge Picciani (PMDB) anunciou nesta segunda-feira (15/06) que colocará em votação na próxima semana (dia 24/06) o projeto do Executivo que prevê a substituição gradual, pelos estabelecimentos comerciais, das sacolas plásticas por bolsas feitas de materiais mais resistentes e, portanto, reutilizáveis. \"O objetivo é acabar com o uso de produtos elaborados a partir de resina sintética oriunda do petróleo, como é o caso, por exemplo, do Polietileno de Baixa Densidade - PEBD, utilizado na fabricação das sacolas plásticas, que, além de não serem biodegradáveis, obstruem a passagem da água, acumulando detritos e impedindo a decomposição de outros materiais\", explicou o parlamentar.
De acordo com o projeto, os estabelecimentos comerciais que fazem uso das sacolas plásticas terão de seis meses a três anos para efetuar a substituição, a contar da entrada em vigor da lei. Depois de transcorrido o prazo, os lojistas que não cumprirem a lei serão obrigados a \"comprar\" sacolas dos clientes, através vale-compras, permutas de um quilo de arroz ou feijão a cada 50 sacolas entregues, ou mesmo pagando R$ 0,03 por sacola, qualquer que seja a procedência. Há um movimento mundial convergindo para a substituição destas sacolas plásticas poluentes por outras produzidas com tecnologia e substâncias menos prejudiciais ao meio ambiente, tais como papel reciclado, tecido, plásticos com aditivos que possibilitam a aceleração da decomposição e outras biodegradáveis, exemplifica o governador Sérgio Cabral na justificativa do projeto de lei 885/07 (Mensagem 33/07). Tenho orgulho de dizer que a Alerj tem tido papel fundamental nesse processo, seja no aperfeiçoamento das leis, seja no acompanhamento da sua implantação, como estamos fazendo em relação ao zoneamento ecológico-econômico, lembrou Picciani.

Postado por Jheremmias (UP Iguatemi)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Maior portal de meio ambiente da América Latina

Amigos:

Uma sugestão para fontes de consulta é o site ambientebrasil.com.br , que é um portal voltado às discussões referentes à sustentabilidade e é considerado por muitos ambientalistas, como o maior portal de meio ambiente da América Latina.

Boa leitura,

Jheremmias (UP Iguatemi)

sábado, 13 de junho de 2009

Site da LIMPURB

Amigos,

Como sugestão para visitação, apresento-lhes o site da LIMPURB que é a empresa responsável pela limpeza urbana em nossa cidade. No site www.limpurb.salvador.ba.gov.br tem vários projetos desenvolvidos pela empresa, além de enquetes e outros programas relacionados ao meio ambiente e sua gestão. Vale a pena conferir o que o Município realiza na área ambiental.

Jheremmias (UP Iguatemi)

Um começo

Caros amigos,

Esse é mais um espaço de interação para todos os alunos do curso de Gestão Ambiental da FTC-Ead. Esperamos que idéias, sugestões, críticas e elogios circulem nas mensagens aqui postadas. Seu pensamento é livre, sua opinião deve ser expressada e respeitada, mas também saiba que esses mesmo limites de liberdade e de respeito também são ofertados a quem ler este blog. Portanto, boas postagens e boa leitura.

Blog Gestão Ambiental FTC Ead