Inequivocamente há limites para o crescimento econômico e para o progresso material e esses passam, inevitavelmente, pela preservação dos recursos naturais e energéticos. Numa situação como a atual em que o nível de consumo tem sido exageradamente inconseqüente, os “gargalos” do crescimento logo se fazem presentes, e as situações sociais e econômicas advindas de um crescimento exagerado e ambientalmente destruidor se tornam a cada dia insustentáveis. O fato é que uma vez ultrapassados esses “gargalos” (limites) chegar-se-á a uma situação de total inversão dos ganhos: de crescimento econômico “pretensamente capaz” de diminuir a desigualdade social, entraremos, posteriormente, numa situação contraproducente com forte tendência a gerar mais desequilíbrios por conta do excessivo crescimento que não “respeitou” esses limites, até mesmo porque crescer economicamente não significa (e nunca significou) assegurar, por conseqüência, qualidade de vida. Leia
Por: MARCUS EDUARDO DE OLIVEIRA | 08/07/2009 | Meio Ambiente
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